Coelho Neto: A insensibilidade do ex-prefeito Soliney Silva ao se voltar contra a gestão do próprio filho Bruno Silva
O município de Coelho Neto vive hoje uma realidade dura de se ver, a inveja e a ganância pelo poder chegou no ápice por parte do ex-prefeito de Soliney Silva (MDB), que se voltou contra a gestão do próprio filho Bruno Silva (PP), que hoje está no comando do executivo da cidade.
Sem nenhum remorso, o ex-prefeito vive a tomar atitudes absurdas capazes de deixar você leitor a ficar pasmo e boquiaberto.
Em áudios divulgados nas redes sociais, Soliney menciona várias vezes o nome de um "blogueiro" que ficou famoso (de forma negativa) ao espalhar constantemente "fake news" relacionados a gestão de Bruno Silva que por sinal segue cumprindo o seu papel trabalhando em favor da população, fazendo um governo coletivo, na base do diálogo e de desenvolvimento para com a cidade.
Os áudios deixam claro que se trata de uma conversa particular através de aplicativo de mensagens, tramando contra a vida política do filho e financiando matérias tendenciosas, mas que por obra do destino caiu nos braços da galera através de grupos de Whatsaap, colocando o ex-mandatário no descrédito.
Ao fazer menção do titular de uma página recheada de contradições e publicações mentirosas, Soliney demonstra frieza acompanhada de cegueira e amnésia, pois quem lembra das brigas ferrenhas das figuras citadas aqui sabe que essa era a última coisa que poderia acontecer.
De acordo com fontes, Soliney estaria enraivecido por não estar participando ativamente da gestão de Bruno, o que seria um tiro no pé já que o mesmo não exibe confiança para tal, o Ministério Público que o diga.
A que ponto chegou as atitudes de Soliney que esquece tudo que aconteceu no passado sendo capaz de tentar prejudicar o próprio filho, se aliando aqueles que outrora ele chamava de inimigos políticos e hoje os coloca debaixo do braço como se nunca tivessem se confrontado, enfim essa é a política da ganância.
Para Soliney, fica a lição que Coelho Neto é terra de muro baixo e que depois dessa atitude insensível corre o risco de perder alguns correligionários que ainda restavam, tendo que passar pelo descontentamento popular.
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